quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Texto Para dar opinião

Em primeiro lugar apresento o assunto que ir expor: a ambição excessiva torna-nos cegos. Isto é, há pessoas que são ambiciosas a todo custo, o que leva á uma falta de lucidez, bom senso e também de sentimentos positivos para com os outros. Desta forma este sentimento negativo, é visto como uma obsessão. Uma pergunta: “como evitar este tipo de ambição?".
Na nossa vida, temos de fazer escolhas e opções pois ninguém as fará por nós. Podemos ver a nossa existência como um caminho com vários obstáculos. Para isso é necessários sermos verdadeiros e iguais a nós próprios. No dia-a-dia as pessoas tem varias ambições, contudo temos de saber por um stop e perceber se estamos a ir longe demais ou a provocar sofrimento aos outros…No caso da Lúcia, ela não soube fugir enquanto podia, porque tinha a ilusão de ser rica, poderosa e bela. Logo se viu que a Lúcia estava nervosa teve tempo de fugir e de dizer que o sapato era dela. Esta atitude/escolha vai alterar toda a sua vida futura. Escolher o caminho da toda e de riqueza. “quem tudo quer tudo perde”é certa! (Faz sentido!).
Concluímos que podemos dizer que a expressão popular: “quem tudo quer tudo perde”é certa! (Faz sentido!).

Texto de opinião do teste(do joão Miguel)

Em primeiro lugar, ambição excessiva de poder e riqueza leva-nos a provocar dentro de nós a chamada “cegueira”, ou seja, as pessoas que são ambiciosas a todo custo, tem uma falta de lucidez, de um bom senso e ainda de sentimentos/egoísmo, isto é, tem de conseguir tudo o que querem. Ainda a ambição é um sentimento negativo/obsessivo.
Uma pergunta “como evitar este tipo de ambição?".

Na nossa vida, temos de fazer escolhas e opções pois ninguém vai fazer por nós. A vida prega-nos vários obstáculos, um deles é ser uma imitação de outra pessoa que adoramos porem temos de ser verdadeiros com nós próprios. No dia-a-dia as pessoas tem varias ambições, contudo temos de saber por um stop quando estamos a ir longe demais, a provocar sofrimento aos outros…
No caso da Lúcia ela não soube fugir enquanto podia, porque ela estava com a ilusão de ser rica, poderosa e bela. Para terminar queria dizer que o ser Humano tem capacidade estrondosa de pensar em desejos mas temos de saber dominá-los. Nós podemos escolher tudo, porem não podemos tomar decisões precipitadas.

Texto de opinião do teste (melhoramento)

Em primeiro lugar considero importante referir que a ambição excessiva de poder e riqueza leva-nos a provocar dentro de nós a chamada “cegueira”. Ou seja, as pessoas que são ambiciosas a todo custo, tem uma falta de lucidez, bom senso e ainda de sentimentos positivos para com os outros. Isto é, tendem a nutrir sentimentos de egoísmo por acharem que tem de conseguir tudo o que querem. A ambição é um sentimento negativo, logo, um sentimento obsessivo.
Uma pergunta: “como evitar este tipo de ambição?".

Na nossa vida, temos de fazer escolhas e opções pois ninguém as fará por nós. Podemos ver a vida como um caminho com vários obstáculos, sendo um deles a tendência para imitar outra pessoa, muitas vezes porque a adoramos. Porem devemos de ser verdadeiros e iguais a nós próprios. No dia-a-dia as pessoas tem varias ambições, contudo temos de saber por um stop e perceber se estamos a ir longe demais ou a provocar sofrimento aos outros…
No caso da Lúcia, ela não soube fugir enquanto podia, porque tinha a ilusão de ser rica, poderosa e bela.

Para terminar considero importante deixar claro que o ser Humano tem uma capacidade estrondosa de pensar em desejos, mas temos de saber dominá-los. Nós podemos escolher tudo nem tomar decisões precipitadas, porem, a ambição é uma característica que nos leva mais longe e nos permite alcançar o sucesso.


Melhoramentos da autoria:
Dra. Alberta Pereira-Psicóloga

Bibliografia de Maria Teresa Maia Gonzalez

Nasceu em Coimbra em 1958.

Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade

de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.

Foi Professora de Língua Portuguesa, Inglês e Francês entre 1982

e 1997.

Iniciou em 1989 a sua carreira como escritora de literatura

Juvenil, sendo co-autora com Maria de Rosário Pedreira da

Colecção O Clube das Chaves, cujo primeiro livro lhes permitiu

Ganhar o concurso literário promovido pela editora Verbo.

Maria Teresa Maia Gonzalez lançou também a colecção

Profissão: Adolescente, bem como algumas peças de teatro.

Um dos seus maiores sucessos é a obra intitulada A Lua de Joana,

Editada não só em Portugal, como em alguns países estrangeiros.

Os seus livros reflectem assuntos relacionados com problemas de

Juventude, evidenciando uma linguagem próxima da dos jovens e

Revelando grande sensibilidade e conhecimento da realidade

actual.

Momenos de escrita para dar opinião

I- Concordo com a afirmação de Miguel Unamuno porque temos várias maneiras de viajar…por meios aéreos, marítimos, terrestres e até lendo que é a maneira mais grandiosa de viajar.


D- Ler ajuda-nos a viver a vida que os escritores sonharam e escreveram.
Muitos transmitem-nos fantasia mas também, por vezes, coisas que nos dão imensos conhecimentos, e por consequência, ideias que nos tornam mais evoluídos e felizes.
Lendo, podemos reflectir o quanto é prejudicial viver da fantasia, do ódio e de toda a espécie de malefícios mas também nos auxilia a reflectir o quanto é boa a vida e o quanto nós devemos lutar por ela.

C- Conclui-mos que devemos ler muito e saber escolher a leitura adequada para nós.
Ler é também uma maneira de viajar pois podemos adquirir vários conhecimentos.
De acordo com interesses e desejos muitos livros aparecem como companheiros de vida!
Quem sou eu?


Sou o Tiago;
Tenho olhos verdes, cabelo castanho;
Sou alto, tenho 13 anos;
E gosto de estar com os meus primos.

Proposta de conclusão do texto Momentos de escrita para dar opinião em Setembro.








A leitura e eu somos inseparáveis.
Concluo que ao ler estou a viajar por mundos de fantasia e de realidade que me ajudam a descobrir o mundo em que vivo.

Plano do texto de Educação Física

Este plano resultou da aula de tutória com a Professora Maria José Morais.


Planificação do texto

Introdução - Defender a necessidade e a utilidade/ proveito dos exercícios de aquecimento/ exercícios preparatórios para a realização de uma actividade desportiva com sucesso…

Desenvolvimento - Exercícios de aquecimento preparatórios: Necessários porque…/ Mais exemplos reais a referir…/ Úteis porque…•
Conclusão - Reafirmar a ideia apresentada/ defendida apelando à receptividade à reflexão sobre este assunto muitas vezes pouco valorizado…

Simbologias
Lua


Branco (quarto)-



Azul

Perguntas a cerca do livro "A Lua de Joana"
Leitura das cartas do livro "A Lua de Joana".

Actividades do blogue (PILP).

Capa


1- Detecta todas as informações fornecidas.



2 - Nessas informações reconhecem-se algumas intenções da autora.

2.1 Diz quais são.




Contracapa

1- Detecta 3 informações fornecidas.



2 - Normalmente, na contracapa surgem ou os pontos essenciais da história/acção ou um pequeno excerto da própria história.



2.1- O que aparece nesta contracapa?
Oficina de escrita
Texto do teste – Texto B
2 Textos:
Texto de opinião – Texto A

Estes dois textos surgem no âmbito de oficinas de escrita da disciplina de Língua Portuguesa.
O 1º resulta da resolução do Grupo 3 do teste de avaliação sumativa do dia 18/11/2010.
O 2º foi escrito a partir do plano que aparece no PILP – “texto para dar opinião sobre a cegueira da ambição.”
E finalmente os textos:

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ferias. O que são ferias?

  Ferias é reler tudo que demos nas aulas para ser tudo mais facil e ser tudo mais simples para o  ano seguimte ,mas tambem serve para descansar a cabeça e nos divertirnos.
  E é assim as minhas ferias.

  

sábado, 24 de abril de 2010

6 contos da Eça de queiros

1ºConto (A aia)


Página: 1 até à 16



A história dá-se com uma rainha que perdeu o marido na guerra e que tinha um filho bebé para criar, certo dia quiseram matar o príncipe e a aia trocou os bebés, pôs o filho dela no berço real e o príncipe no berço de verga.

Os soldados entraram no quarto e levaram o filho da aia, a rainha minutos depois entrou no quarto e ao ver o berço vazio começou a chorar, mas a aia foi buscar o príncipe e a rainha pensou como recompensa-la, até que alguém sugeriu que a levassem à sala do tesouro real, então ela pegou num punhal e espetou-o no coração.

E assim acabou a vida da aia e a história (conto).



2º Conto ( o tesouro)





Página: 17 até à 26



O conto começa por referir 3 (três) irmãos muito pobres que um belo dia foram passear para a mata e encontraram um baú com moedas de ouro e decidiram que cada um ficava com uma chave. Enquanto o mais novo foi buscar comida e bebida os outros dois pensaram em mata-lo e quando ele se aproximou tiraram-lhe a chave e mataram-no. O irmão do meio chegou ao tanque para se lavar o mais velho espetou-lhe a arma no coração e ele caiu sobre o tanque.

Mais tarde o mais velho foi ver o que o irmão tinha trazido para comerem e começou a beber o vinho um pouco depois começou a sentir um fogo dentro dele, era veneno que o irmão pusera no vinho e caiu sobre a erva.

Quando anoiteceu um bando de corvos comera os três irmãos.









3º Conto(o defunto)



Página: 27 até à 44



A história dá-se entre o ano 1474 e1475 com um caleiro chamado D. Rui que tinha como madrinha a Senhora do Pilar então o cavaleiro ia todos os dias rezar à frente do seu altar. Até que um belo dia viu a rezar D. Leonor esposa de D. Afonso de Lara, por quem se apaixonou. A partir desse dia o cavaleiro começou a procura-la, até que um dia D. Afonso que era muito ciumento inventou um plano e ordenou a D. Leonor que escrevesse uma carta para D. Rui e que menciona-se nessa mesma carta um encontro em Cabril (onde estavam a passar férias) numa noite.

E nessa mesma noite D. Rui pôs-se a caminho para cabril, mas quando chegara ao Cerro dos Enforcados um enforcado falou para ele e pediu que o tira-se dali e o leva-se com ele e assim foi quando chegaram em frente dos portões do palácio D. Rui deixou o cavalo amarrado para não fazerem barulho e numa varanda estava uma escada por onde o enforcado subiu com as roupas de D. Rui e ao chegar lá cima foi atingido por uma lâmina de adaga e logo nesse instante D. Rui percebeu que tinha caído numa armadilha, mas o enforcado levantou-se e eles foram-se embora, quando chegaram novamente ao Cerro dos Enforcados o enforcado pediu a D. Rui que o pendura-se outra vez.

Ao amanhecer D. Afonso foi procurar o corpo de D. Rui, mas não o encontrou. E quando voltaram de Cabril (de férias) para Segóvia D. Afonso cruzou-se com D. Rui muito sorridente a passar na rua.

E assim acabou mais um dos contos de Eça de Queirós.



4º Conto (Frei Genebro)



Página: 45 até à 54



O conto trata-se de um frade chamado Genebro que queria ser santo e fez muitas coisas de bem mas um dia para ajudar um amigo cortou uma pata a um porquinho deixando-o a guinchar numa poça de sangue.

E num certo dia tinha chegado a hora de Genebro morrer e então os anjos vieram buscar a sua alma e pesaram-na e a balança começou a pesar muitas coisas boas, mas de repente começou a pesar uma coisa muito má, era o porquinho e então Deus pegou nela e mandou-a para o purgatório.

E assim acabou a vida de Genebro.









5º Conto (Civilização)



Página: 55 até à 70



A história trata-se de um homem muito civilizado, muito rico, mas infeliz e um dia quando vai de férias ao mudar de comboio deixa tudo para traz, e quando chega à serra começa a perceber o bom da vida e decide ficar lá a viver para o resto da sua vida, encontra uma mulher e vai-se casar. O seu amigo começa a notar o sorriso na sua cara.

Esta história ajuda-nos a perceber o que é a felicidade.







6º Conto (O suave milagre)





Página: 71 até à 79



O conto fala-nos de Jesus, das suas aparições e dos seus milagres, o conto mostra-nos que quem procura Jesus e não acredita nunca o encontra, mas quem acredita encontra-o sempre mesmo estando doente porque o rico procurou e não encontrou, o forte (que tem poder) procurou e não encontrou, mas a criança estava doente não se mexia e acreditava em Jesus, pediu à mãe que o fosse procurar porque o queria ver e Jesus apareceu à criança.

O conto tem como objectivo mostrar que quem não acredita não consegue ver Jesus, mas quem acredita vê sempre

VERBOS COPULATIVOS,TRANSITIVOS E INTRANSITVOS

1.Verbos Copulativos: São verbos de ligação entre o sujeito e o predicativo do sujeito. Os verbos copulativos são: ser, estar, continuar, parecer, ficar, permanecer...
Ex.: A Aia era leal.

2.Verbos Transitivos: são acompanhados por complementos directos e /ou indirectos.
2.1- Verbos Transitivos Directos: São acompanhados por complementos directos.
Ex. A Aia salvou o príncipe.
2.2- Verbos Transitivos Indirectos: São acompanhados por cmplementos indirectos.
Ex. O Ramos telefonou ao Silvestre.
2.3- Verbos transitivos directos e indirectos: São acompanhados por complementos directos e indirectos.
Ex. A Rainha ofereceu um tesouro à Aia.

3. Verbos Intransitivos: Não são acompanhados por complementos directos nem indirectos.
Ex. A Aia morreu.

sábado, 13 de março de 2010

Poema de Sebastião da Gama

Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?

-Partimos. Vamos. Somos.

Biografia de Sebastião da Gama

Azeitão
1924 - 1952

Portugal Poeta português, natural de Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal. Concluiu o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1947, e ainda nesse ano iniciou a sua actividade de professor, que exerceu em Lisboa, Setúbal e Estremoz. Foi colaborador das revistas Árvore e Távola Redonda.
Sebastião da Gama ficou para a história pela sua dimensão humana, nomeadamente no convívio com os alunos, registado nas páginas do seu famoso Diário (iniciado em 1949). Literariamente, não esteve dependente de qualquer escola, afirmando-se pela sua temática (amor à natureza, ao ser humano) e pela candura muito pessoal que caracterizou os seus textos. Atingido pela tuberculose, que causaria a sua morte precoce, passou a residir no Portinho da Arrábida, com a panorâmica serra da Arrábida a alimentar o culto pela paisagem presente na sua obra. Foi, entretanto, instituído, com o seu nome, um Prémio Nacional de Poesia.
Estreou-se com Serra Mãe, em 1945. Publicou ainda Loas a Nossa Senhora da Arrábida (1946, em colaboração com Miguel Caleiro), Cabo da Boa Esperança (1947) e Campo Aberto (1951). Após a sua morte, foram editados Pelo Sonho é que Vamos (1953), Diário (1958), Itinerário Paralelo (1967), O Segredo é Amar (1969) e Cartas I (1994).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Autoretrato

   Chamo-me Tiago e sou um rapaz de 12 anos, magro e relativamente alto. Ando normalmente de calças de ganga, sapatilhas, camisola e blusão.
   Tenho o cabelo castanho escuro e encaracolado, a pele clara e os olhos esverdeados.
   Nos meus tempos livres gosto de jogar Playstation 2, cartas e também futebol.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O meu nome é__________,mas podia chamar-me_______, porque_______________.
Tenho uns olhos___________ como________________, uns cabelos_______________e, quando fico triste_________________________________________.
Se eu fosse um animal, seria________________, porque_________________.
Se fosse uma coisa, seria__________________.Se fosse uma flor, seria_______________. Mas sou apenas______________, chamada_______________que sonha com___________________. Nasci num dia em que________________. Gosta de ouvir a musica____________________, de cheirar___________________e sentir__________________________.
Quando era mais pequeno(a), pensava que________________________________________.
Contam-me que eu fazia_____________________. O que mais prefiro é_________________________, porque__________________________________. Às vezes, fecho os olhos e peço como desejo que____________________________________.
O meu nome é____________________, mas podem chamar-me_________________.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010